A seguir, Alexandre conquistou a Síria, a Fenícia e a Palestina. No Egito, onde foi acolhido como libertador, honrou os deuseus locais, declarou-se filho supremo de Amon e ocupou o trono que pertencia aos faraós.
Sua permanência de 4 meses no Egito foi marcada pela fundação de Alexandria, que se tornou um dos maiores centros culturais e comerciais da Antiguidade. Em 331 a.C. Alexandre deixou o Egito para o segundo confronto com Dario. A batalha foi travada em Gaugamelos e depois que venceu, Alexandre avançou sobre Babilônia, Susa e Persépolis, submetendo o Império Persa. Estava realizando o sonho de seu pai.
Quando chegou ao conhecimento que Dario III havia sido assassinado por ordem de Besso, sátrapa de Bactriana, ordenou que o corpo do rei fosse levado para Persépolis, onde foi sepultado com todas honras, sensibilizando os persas, que lhe deram a condição de herdeiro legítimo do trono.
Logo depois, derrotou o rei Poro, tendo ajuda do rei de Taxila. Alexandre formulava novos planos de conquita. Tencionava submeter a Arábia, pensou em conquistar a Europa até as colunas de Hércules e chegou a enviar um comando para explorar as regiões do mar Cáspio. Mas, em junho de 323 a.C., caiu vítima de uma febre que durou 10 dias, no décimo primeiro dia, morreu, quando tinha 33 anos de idade.
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