Se o Império
Romano do Ocidente não brilhava e quase tudo se havia voltado ao
primitivismo, por causa das invasões
bárbaras, o mesmo não acontecia com o Império
Romano do Oriente.[3][4]
A
capital do império era Bizâncio,[5]
uma cidade que conservou o patrimônio e a língua helenística (grego
popular).[6]
Bizâncio, antiga colônia grega, foi por muito tempo a capital do Império Romano
do Oriente. No ano de 330, foi melhorada por Constantino e
passou a ter o nome de Constantinopla. Essa importantísstima cidade foi capital
do império até 1453, quando tomada pelos turcos otomanos, dando início aos
tempos modernos. Constantinopla, hoje tem o nome de Istambul.[6][4]
Os
bizantinos souberam aproveitar a posição geográfica do seu território. De fato,
localizava-se na passagem entre a Europa e Ásia. Era um local de encontro
de rotas comerciais.[6]
Desenvolvia-se um intenso comércio de peles, especiarias do Extremo Oriente,
grãos de trigo, peixes, mel, sedas, tapetes e artigos de muitos outros
locais.[7][4]
Essa
cidade chegou a ser uma fortaleza, cercada de água pelos três lados e protegida
por uma grande muralha do outro lado. Por isso, conseguiu resistir às invasões
dos bárbaros, devido à sua posição geográfica e por possuir um forte exército e
poderosas frotas.[8][4]
segunda-feira, 4 de junho de 2012
O CLERO
O clero se dividia em dois grupos: Alto clero e baixo clero. O alto clero era
formado basicamente por filhos de famílias nobres. Eles tinham terra e muito
poder e, geralmente eram os únicos letrados. Eram responsáveis pela
administração das igrejas e das propriedades pertencentes ao clero. O baixo
clero era composto por Párocos e monges. Eles exerciam funções mais simples,
ligadas ao cotidiano dos camponeses, como realizar batismos e casamentos.
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